A Procuradoria Geral da República defendeu que não há elementos suficientes para abrir uma investigação contra o presidente Jair Bolsonaro pelas suspeitas de irregularidades na distribuição de recursos públicos do Ministério da Educação.
Segundo a PGR, os indícios apresentados até aqui “não são suficientes para inclusão do representado [Bolsonaro] como investigado pelos eventos em questão, eis que não apontam indícios da sua participação ativa e concreta em ilícitos penais”.
A PGR se manifestou por ordem da ministra Cármen Lúcia, que é relatora de três pedidos de investigação contra Ribeiro e contra Bolsonaro. As ações foram apresentadas por integrantes da oposição após o caso ser divulgado pela imprensa.